Aos 16 anos, jovem escritor de Brumadinho lança livro que questiona os impactos da tecnologia e valoriza a vida fora das telas

Brumadinho revela mais um talento literário. Aos 16 anos, o jovem Kerllon Kelvin anuncia o lançamento de seu segundo livro, “A Vida na Chácara: Onde a tecnologia não habita”, que chega ao público no dia 11 de novembro de 2025. A obra apresenta uma narrativa atual e provocativa, que questiona até que ponto a tecnologia deve dominar nossas vidas e convida o leitor a imaginar como seria viver em um mundo sem internet, jogos ou redes sociais.
O enredo acompanha três adolescentes que descobrem uma chácara afastada da cidade e passam a viver experiências transformadoras. Longe das distrações digitais, eles aprendem a valorizar a vida offline, a convivência e o contato direto com a natureza, redescobrindo o que realmente importa. O livro chama atenção para os desafios da saúde mental e física em uma era digital marcada pelo excesso de informações, e ressalta a importância das conexões reais no cotidiano.
Kerllon, natural de nossa cidade, já havia publicado em 2024 sua primeira obra, “Um Minuto Pronto”, que marcou o início de sua trajetória e conquistou leitores pela intensidade da narrativa e pela originalidade de sua escrita. Agora, retorna com uma proposta ainda mais reflexiva, reafirmando seu talento e determinação em criar histórias que não apenas entretenham, mas que despertem emoção, provocando reflexão e incentivando o público a repensar hábitos e escolhas.
Com apenas 16 anos, o escritor já se destaca como uma das novas vozes da literatura contemporânea e carrega consigo o nome de Brumadinho para além das nossas fronteiras. Sua dedicação à arte de escrever demonstra que, mesmo em uma geração marcada pela tecnologia, é possível encontrar jovens que escolhem a literatura como forma de expressão, identidade e transformação.
O lançamento de “A Vida na Chácara” representa não apenas a conquista pessoal de Kerllon, mas também um marco cultural para nossa cidade, que ganha cada vez mais visibilidade por meio de jovens talentos. A obra surge como um convite à reflexão e promete alcançar leitores de diferentes idades, reforçando a ideia de que a verdadeira conexão não está na tela, mas na vida que vivemos.
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